Ronaldo Fenômeno "A torcida do Corinthians é algo muito especial", Ronaldo Fenômeno | |
A torcida do Corinthians para Ronaldo... Essa torcida é algo muito especial. Na Europa, o torcedor é mais tranquilo. Não tem torcida organizada O primeiro gol pelo Corinthians... O gol contra o Plameiras foi muito significantivo. Só quem é atleta e tem um problema no joelho sabe como é bom conseguir voltar Como a sua volta foi vista... É normal que pouca gente acreditasse no meu retorno. Tudo o que fiz e estou fazendo é porque gosto de jogar futebol. Ser jogador exige muito exercício. E eu voltei A bola na trave antes do primeiro gol, no retorno... Tenho certeza que Deus está olhando para mim constantemente e me guiando. Na hora do jogo não dá para saber porque a bola não entrou, não passa muita coisa na nossa cabeça Quando o Mano Menezes o chamou no campo... Fiquei com um pouco de receio de entrar e ter uma recaída muscular. Mas, depois que a bola rolou na minha frente, tudo passou E a fama de Eu não ligo muito para o que falam por aí. Ainda tenho que perder 3 kg. A vida de atleta é cheia de sacrifícios, mas tenho sorte de não gostar muito de doce, prefiro o salgado. faço sacrifício todos os dias e estava treinando cerca de 50% mais do que os outros jogadores A carreira de jogador termina no Brasil? Agora, encerro minha carreira no Brasil. Já foram 15 anos de Europa O melhor jogador que você já jogou... Zidane |
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Exemplo de entrevista
Entrevista jornalística
Uma entrevista é um feito com que consiste num diálogo entre duas ou mais pessoas: o entrevistador ou entrevistadores que interrogam e o ou os que contestam. Trata de uma técnica ou instrumento empregado em diversas atividades profissionais (por exemplo em investigação, medicina, seleção de pessoal). Uma entrevista não é casual senão que é um diálogo interessado, com um acordo prévio e uns interesses e expectativas por ambas partes.
A entrevista jornalística distingue-se fundamentalmente por três fatores:
- Um evidente interesse para a pessoa entrevistada
- Perícia no manejo da técnica de pergunta e resposta
- Vontade manifesta de difundir o resultado num meio de comunicação
Muito mais que uma técnica, utilizada pelos profissionais para recebar informação, a entrevista é sobretudo um género jornalístico. É uma das técnicas mais utilizadas.
A palavra entrevista prove do francês entrevoir que significa o que se entrevê ou o que se vislumbra.
A entrevista tem um número de variantes indeterminadas, a seguir citam-se vários tipos de entrevista que aparecem nos méios de comunicação:
- Informativa ou de atualidade
É a vinculada com os feitos do dia
- De divulgação
Sobre temas especializados em avanços ou descobertas científicas, médicos, tecnológicos, etc.
- Testemunhos
As que aportan dados, descrições e opiniões sobre um acontecimento presenciado
- Declarações
Dados, julgamentos ou opiniões recolhidos textualmente
- Inquéritos
Perguntas destinadas a obter informação sobre a opinião de um sector da população sobre um tema
- Perfil ou semblanza
É próximo da biografia, está baseado na combinação de fontes documentários e testemuñais com dados obtidos da pessoa entrevistada.
- Questionario fixo
Em alguns méios usa-se periodicamente com diferentes pessoas. Abrange registros diferentes, desde o humor até a seriedade.
- De investigação ou indagacão
Não aparece publicado com forma de entrevista. Utilizam-se para obter ou contrastar informação.
- Interpretativa
Também conhecida como criativa, de personagem, etc. Interessa a personagem de uma maneira global. Interessa o valor estético do texto e o interesse humano.
Exemplo de Reportagem
FMI prevê que mundo crescerá 4,8% em 2010
Fundo Monetário Internacional volta a manifestar preocupação com economias avançadas, que não conseguem fortalecer a demanda interna e, consequentemente, deixar mais espaço para a consolidação fiscal.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quarta-feira (6) que a economia global crescerá neste ano 4,8%, graças ao empurrão dos países emergentes, que lideram uma recuperação frágil e com riscos em múltiplas frentes.
O organismo, que divulgou seu relatório semestral "Perspectivas Econômicas Mundiais", prevê para 2011 alta de 4,2% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Em julho, a previsão do FMI era de crescimento mundial de 4,6% em 2010 e de 4,3% em 2011.
Os países que terão mais destaque no cenário econômico global serão os emergentes, que crescerão este ano a uma média de 7,1%, frente à tímida alta de 2,7% das nações desenvolvidas, as mais castigadas pela crise. As diferenças serão mantidas em 2011, quando as economias em desenvolvimento crescerão 6,4%, contra 2,2% dos países ricos.
A instituição assinala que a fragilidade percebida atualmente é causada pela dificuldade das economias avançadas em fortalecer a demanda interna e, consequentemente, deixar mais espaço para a consolidação fiscal.
Além desse reequilíbrio, é preciso que países com déficits elevados, como os Estados Unidos, reforcem seu setor exportador, e os que registram superávit, principalmente as nações asiáticas, reduzam suas vendas ao exterior.
Para isso, o FMI considera necessário que as economias desenvolvidas reformem seus setores financeiros para que o crédito volte a fluir normalmente nos mercados.
O Fundo insiste ainda que é preciso que a austeridade fiscal seja estabelecida plenamente em 2011, com planos específicos para deter os déficits orçamentários e criar um espaço de manobra no terreno fiscal. "Um dos desafios mais urgentes para as economias avançadas é criar planos para ajudar a conseguir posições fiscais sustentáveis antes do final da década", destaca o relatório.
O organismo insiste na necessidade de uma margem de manobra no terreno fiscal, uma vez que as políticas monetárias por si mesmas podem não ser capazes de oferecer o respaldo necessário para fazer frente à débil atividade nos países desenvolvidos. A instituição considera que os planos de austeridade fiscal terão que incluir reformas nos programas onde as despesas aumentam rapidamente, como os de seguridade social.
Além disso, também é preciso melhores práticas no setor financeiro dos países desenvolvidos, para que a recuperação seja mais firme e resguardada de possíveis contratempos.
O estudo acrescenta que, embora os países emergentes tenham concluído "com sucesso" a primeira rodada de reformas para melhorar seus marcos macroeconômicos, estas nações necessitam ainda dar mais um passo para sustentar e aumentar seu potencial de crescimento.
Seria útil para isso, destaca o Fundo, que os emergentes simplificassem a regulação dos mercados de produtos e serviços e que construíssem infraestruturas de crise. Essas reformas, indica o FMI, permitirão também absorver os crescentes fluxos de capital de forma produtiva.
O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), a maior associação de bancos do mundo, previu nesta semana que os fluxos privados de capital em direção aos mercados emergentes aumentarão 41,9% em 2010, a US$ 825 bilhões.
O organismo, que divulgou seu relatório semestral "Perspectivas Econômicas Mundiais", prevê para 2011 alta de 4,2% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Em julho, a previsão do FMI era de crescimento mundial de 4,6% em 2010 e de 4,3% em 2011.
Os países que terão mais destaque no cenário econômico global serão os emergentes, que crescerão este ano a uma média de 7,1%, frente à tímida alta de 2,7% das nações desenvolvidas, as mais castigadas pela crise. As diferenças serão mantidas em 2011, quando as economias em desenvolvimento crescerão 6,4%, contra 2,2% dos países ricos.
A instituição assinala que a fragilidade percebida atualmente é causada pela dificuldade das economias avançadas em fortalecer a demanda interna e, consequentemente, deixar mais espaço para a consolidação fiscal.
Além desse reequilíbrio, é preciso que países com déficits elevados, como os Estados Unidos, reforcem seu setor exportador, e os que registram superávit, principalmente as nações asiáticas, reduzam suas vendas ao exterior.
Para isso, o FMI considera necessário que as economias desenvolvidas reformem seus setores financeiros para que o crédito volte a fluir normalmente nos mercados.
O Fundo insiste ainda que é preciso que a austeridade fiscal seja estabelecida plenamente em 2011, com planos específicos para deter os déficits orçamentários e criar um espaço de manobra no terreno fiscal. "Um dos desafios mais urgentes para as economias avançadas é criar planos para ajudar a conseguir posições fiscais sustentáveis antes do final da década", destaca o relatório.
O organismo insiste na necessidade de uma margem de manobra no terreno fiscal, uma vez que as políticas monetárias por si mesmas podem não ser capazes de oferecer o respaldo necessário para fazer frente à débil atividade nos países desenvolvidos. A instituição considera que os planos de austeridade fiscal terão que incluir reformas nos programas onde as despesas aumentam rapidamente, como os de seguridade social.
Além disso, também é preciso melhores práticas no setor financeiro dos países desenvolvidos, para que a recuperação seja mais firme e resguardada de possíveis contratempos.
O estudo acrescenta que, embora os países emergentes tenham concluído "com sucesso" a primeira rodada de reformas para melhorar seus marcos macroeconômicos, estas nações necessitam ainda dar mais um passo para sustentar e aumentar seu potencial de crescimento.
Seria útil para isso, destaca o Fundo, que os emergentes simplificassem a regulação dos mercados de produtos e serviços e que construíssem infraestruturas de crise. Essas reformas, indica o FMI, permitirão também absorver os crescentes fluxos de capital de forma produtiva.
O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), a maior associação de bancos do mundo, previu nesta semana que os fluxos privados de capital em direção aos mercados emergentes aumentarão 41,9% em 2010, a US$ 825 bilhões.
JL
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI177714-15259,00.html
O que se entende por Reportagem?
Reportagem A reportagem é um dos gêneros mais nobres em jornalismo. É na reportagem que se evidenciam os grandes jornalistas. Alem disso, a reportagem é o gênero que permite uma maior criatividade, estando ligada à subjetividade de quem a escreve. No fundo, trata-se do “contar de uma história”, segundo um ângulo escolhido pelo jornalista que a investigou. Feita a investigação, o jornalista parte dos fatos e constrói uma história integrando citações dos personagens que nela participam e/ou citações de documentos importantes para a validação e comprovação dos factos apresentados. Jean-Luc Martin-Lagardette, num livro intitulado “Manual de escrita jornalística: escrevo – informo – convenço”, classifica do seguinte modo a reportagem: “É um gênero muito apreciado por ser um testemunho direto encenado com arte. Anima-o, dá-lhe cores, relevo, humanidade. Exige tempo e disponibilidade pois é necessário ir ao terreno. Utiliza-se o mais frequentemente possível, nem que seja para dar vida a um acontecimento que, sem isso, permanece baço e impessoal”. Destas palavras, depreende-se que o jornalista tem de se mexer, tem de ir ao local onde os fatos decorreram ou decorrem e tem de captar o que lá se passa, mantendo os cinco sentidos alerta. “O repórter é um olho, um nariz e um ouvido inclinados sobre a caneta”, diz ainda Jean-Luc Martin-Lagardette. Por isso, na escrita, deve ser usado o estilo direto, a maior parte das vezes no tempo presente, havendo referência a episódios concretos, havendo imagens, pormenores e expressões. Tudo isto é contado de acordo com a subjetividade de quem conta. Porém, a narrativa terá de ser objeciva e verídica no que respeita aos fatos e aos acontecimentos. Tal como a entrevista, uma reportagem também deve ser preparada. Até porque, uma boa e grande reportagem envolve investigação, seleção das melhores fontes, leitura de documentos, conversa com os diferentes protagonistas ou personagens envolvidos na história e exige que se capte o ambiente onde decorrem ou decorreram os acontecimentos. Logo, nos TPC de uma reportagem há a assinalar o seguinte:
Quanto à estrutura ou corpo da reportagem, convém frisar que esta deve ter uma boa abertura. Ou seja, deve começar de um modo que prenda a atenção do leitor. Portanto, compete ao jornalista selecionar para o início algo que chame de imediato a atenção e que desperte a curiosidade para que o leitor queria ler e perceber o resto da história. É por esta razão que na gíria jornalística o início das reportagem é designado por “ataque”. Geralmente os estudiosos das Ciências da Comunicação identificam três tipos de reportagem:
A estes três modelos, vários autores como Joaquim Letria, no livro “Pequeno breviário Jornalístico: géneros, estilos e técnicas”, acrescentam mais dois sub-tipos: reportagem de prognóstico e de continuidade. São aquelas reportagens que têm a missão de manter vivo um fato relatado ou estabelecem continuidade com outros textos já anteriormente escritos, associados a acontecimentos considerados importantes. Vejamos agora os vários tipos de reportagem, socorrendo-nos das caracterizações feitas por Joaquim Letria no livro que já indicamos: “Na reportagem de ‘acontecimento’, o jornalista oferece normalmente uma visão estática dos fatos, como uma coisa consumada. Pode dizer-se que escreve de fora do que aconteceu, é um observador que contempla o objeto do seu relato, é particularmente útil na descrição, ou seja, nos casos em que estes se apresentam de modo simultâneo e perfeito, não acompanhando a sua evolução no tempo. Já a reportagem de ‘ação’ permite ao jornalista oferecer um tipo de relato dinâmico dos fatos, seguindo o seu ritmo próprio de evolução, como se em condições porventura reais de vivência do processo de desenvolvimento da linha temporal, modelo recomendado para o exercício da narração, o que explica a sua preponderância na massa de noticiário escrito ou audiovisual. A reportagem de ‘citação’, ou entrevista, é geralmente entendida como uma forma de entrevista jornalística. Ou seja, uma reportagem em que se alterna a escrita de palavras do seu autor com citações textuais de personagens interrogadas, cabendo as descrições e as narrações ao jornalista autor do texto. Assumem por vezes a forma de relatos na terceira pessoa, intercaladas com citações de frases exactas de interlocutor ou interlocutores do autor. Independentemente desta caracterização, acontece que, muitas vezes, em histórias mais envolventes e complicadas, é difícil termos apenas um estilo de reportagem. Isto é, a reportagem de citação mistura-se com a de acção e com a de acontecimento. Nessa altura, a melhor estrutura é a que mantém as chamadas “leis da alternância”. Estas permitem construir um texto vivo e com ritmo. |
Subdivisões da Noticia
A noticia dentro do gênero informativo, vem subdividida:
Chamada – Pequeno texto usado na primeira página para chamar a atenção do leitor para determinado material.
Legenda- Linha de texto colocada sob a foto. Artificio adicional para destacar o tema da matéria.
Foto-legenda - Pequena matéria de no máximo 20 linhas, usada para explicar ou destacar foto.
Box- Recurso editorial que se reveste de uma forma gráfica própria. Um texto que aparece na página entre fios, sempre em associação íntima com outro texto, mais longo. Pode ser uma biografia, um diálogo, uma nota da redação, um comentário, um aspecto pitoresco da noticia.
http://www.scribd.com/doc/5665533/Glossario-de-Jornalismo
O que é Nota Jornalistica?
Nota ou balaio – Texto curto usado em colunas. Pequeno texto
referente a um assunto que irá acontecer e responde a três questões as
básicas para compreensão: que, quem, quando.
Exemplo de Nota:
No mesmo dia em que o The New York Times noticia a diminuição do número de cristãos e da influência do cristianismo no Oriente Médio, UOL Notícias traz imagens do Papa em visita a Belém (aquela que não é a capital do Pará), declarando seu apoio à criação do Estado Palestino.
http://contraofalsoobvio.blogspot.com/2009/05/nota-jornalistica.html
Nota Jornalistica Por: Márcia Andréia
O presidenciável do PSDB, José Serra, esteve em Vitória da Conquista no ultimo dia 8. A visita foi motivada pela vitória eleitoral dentro do municipio, onde o prefeito faz parte do Partido dos Trabalhadores. A visita contou com carreata e comicio, onde ele falou a respeito dos planos para a região. O presidenciável que havia planejado sua visita a cidade em meados de setembro, só o pode fazer agora, em razão de sua agenda, e com um motivo ainda melhor que foi sua vitória sobre a candidata do PT Dilma Roussef.
Exemplo de Noticia
Após vermos as caracteristicas atribuídas a uma noticia, e um exemplo da mesma, postarei abaixo uma noticia criada por mim.
O programa semanal de rádio " Café com o presidente", que é um programa de entrevistas com o presidente Lula acerca de um tema especifico, apresentou ontem um tema que preocupa e envolve direta ou indiretamente toda a população brasileira: a melhoria do sistema previdenciário no Brasil. O presidente utilizou o termo "avanço" para caracterizar a situação atual da previdência, em razão da modernização e organização no sistema.
Lula disse que hoje em dia, com a modernização dentro da previdência, o acesso tornou-se mais simples e rápido: " Essa é uma coisa extraordinária." , comentou. Essa facilidade, segundo ele, é estendida às residências dos beneficiados que contam com o recebimento de uma carta em casa comunicando-os acerca do seu tempo de serviço.
O presidente ainda apontou outra melhoria dentro da previdência: o cadastro está se estendendo também para o trabalhador rural. "Além de tudo é a modernização chegando às pessoas mais humildes desse país.", ressaltou lula. Por fim ele agradece a imprensa brasileira pelas críticas feitas, já que elas contribuiram para o aperfeiçoamento do sistema.
Por: Márcia Andréia
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